Proposta de reajuste para os vigilantes foi negada pelo sindicato patronal

O Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) mediou, na tarde desta quarta-feira (2), a segunda audiência entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Paraná (Sindesp), a Federação dos Vigilantes do Paraná (Fetravispp) e o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região (Sindivigilantes).

A proposta apresentada ontem pelo procurador do trabalho Alberto de Oliveira Neto foi rejeitada pelo sindicato patronal, de acordo com o representante da Sindesp, o advogado Hélio Gomes Coelho Junior. Sendo assim, o sindicato profissional afirmou que o movimento paredista será mantido até que haja uma nova negociação.

O procurador do MPT alertou aos sindicatos para observarem o princípio da liberdade sindical e afirmou que o MPT irá atuar em caso de atos antissindicais.

A proposta negada incluía o ajuste de 7% do piso salarial com o adicional de risco em 13% sobre o salário, além do aumento do vale-alimentação para R$ 14.

Ascom