MPT-PR retoma atividades presenciais a partir de 16 de novembro

(Curitiba, 6/11/2020) O Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) começa, no dia 16 de novembro, a etapa preliminar de retomada gradual das atividades presenciais no Estado. O atendimento nas unidades do MPT-PR será das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. Este horário será obedecido enquanto estiver vigente o Decreto Legislativo de 20 de março de 2020, que reconhece o estado de calamidade pública decorrente da pandemia causada pelo novo Coronavírus (Covid-19). A maior parte dos atendimentos, no entanto, continuará sendo realizada, preferencialmente, por meio remoto.

MPT abre inscrições a empresas interessadas em divulgar vagas de empregos para pessoas com deficiência

(Brasília, 5/11/2020) Estão abertas até o dia 20 de novembro as inscrições a empregadores e empregadoras interessados em divulgar vagas de trabalho para pessoas com deficiência e/ou reabilitadas pelo INSS no portal da Conferência e Exposição Nacional de Inclusão e Acessibilidade (Reconecta). A primeira edição nacional e virtual do evento ocorrerá entre os dias 3 e 5 de dezembro e contará com atividades e debates voltados à sensibilização sobre a inclusão e acessibilidade das pessoas com deficiência.

Definida escala de plantão de novembro

(Curitiba, 29/10/2020) Foi definida a escala de plantão para medidas urgentes no âmbito do MPT-PR para o mês de novembro. A medida atende Resolução do Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho e mantém atividades em sistema de plantão nos dias e horários em que não há expediente (dias de semana das 20h às 8h e nos fins de semana e feriados), para medidas urgentes, conforme Portaria PRT9 n.º 70.2020.

Projeto com sementes crioulas quer garantir a conservação da agrobiodiversidade durante a pandemia no Paraná

(Curitiba, 29/10/2020) Já estava tudo planejado: a partir de maio de 2020, o grupo de mais de 100 agricultoras e agricultores guardiões das sementes crioulas no Paraná participaria de mais de 30 feiras, em toda a região sul do País, para disseminar e trocar experiências sobre agrobiodiversidade, agricultura familiar e alimentação saudável. Mas, com a pandemia de Covid-19, os planos tiveram de ser adiados. Mais do que isso: repensados, adequados a uma realidade ainda em construção. Porque a produção não para – e é necessário escoar o que já foi colhido para, consequentemente, pôr comida na mesa das famílias que fazem da agricultura seu modo de vida e fonte de renda.