Inauguração de nova sede em Cascavel solidifica presença do MPT na região Oeste do Paraná

(Cascavel, 10/04/2017) A nova sede da Procuradoria do Trabalho no Município de Cascavel (PTM de Cascavel), inaugurada na última quinta-feira (6 de abril) solidifica a atuação do Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT/PR) na região Oeste do Estado. Durante a cerimônia de inauguração, o procurador-geral do MPT, Ronaldo Fleury, destacou a importância desse espaço mais amplo para o atendimento à população. “A nova sede da PTM Cascavel possibilita o conforto, não só para quem aqui trabalha, mas, principalmente para os trabalhadores e trabalhadoras desta importante e próspera região paranaense.”

Ministério Público do Trabalho inaugura nova sede em Cascavel

(Cascavel, 04/04/2017) Será realizada, nesta quinta-feira (6 de abril), a solenidade de inauguração oficial da nova sede da Procuradoria do Trabalho do Município de Cascavel (PTM-Cascavel). O evento será às 18 horas, na Rua Galibis, 329, bairro Santa Cruz. Estarão presentes, entre outras autoridades, o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, o procurador do Trabalho e diretor geral do MPT, Leonardo Daroncho, o procurador-chefe do MPT no Paraná, Gláucio Araújo de Oliveira e o procurador do Trabalho que oficia e coordena a PTM Cascavel, Renato Dal Ross.

Abate Halal é condenado a pagar R$100 mil por terceirizar mão de obra para a Sadia

As empresas Grupo de Abate Halal S/C Ltda. e Inspeção de Alimentos Halal Ltda., prestadoras de serviços para a Sadia (atual BRF), foram condenadas ao pagamento de indenização no valor de R$100 mil por danos morais coletivos. Em ação civil pública ajuizada em novembro de 2009, o Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) em Cascavel sustentou que a Sadia (BRF) terceirizava ilegalmente sua atividade-fim, delegando para outra empresa atividades referentes ao abate de frango. As empresas de abate e inspeção Halal forneciam mão de obra o estabelecimento industrial da Sadia (BRF) da cidade de Dois Vizinhos (PR).

Em sentença inédita, BRF é condenada em R$ 10 mi e terá que adequar o ritmo de trabalho

A BRF (Brasil Foods), detentora das marcas Sadia e Perdigão, foi condenada, em primeira instância, a pagar R$ 10 milhões por irregularidades no meio ambiente de trabalho de sua planta no município de Toledo, no Paraná. Essa é a primeira sentença no Brasil a restringir a quantidade de movimentos que o trabalhador faz por minuto, tendo como objetivo estabelecer um ritmo saudável de atividades.